A 20ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes, que começa amanhã, 20, e segue até o dia 28 de janeiro, na cidade histórica mineira, exibirá um total de 107 filmes ao longo de sua programação: 33 longas, 2 médias e 72 curtas-metragens. Destes 107 filmes, 41 contam com mulheres na direção, aproximadamente 38% (16 longas e 25 curtas-metragens).
De acordo com a produção do festival, a força feminina no audiovisual será reconhecida com o Troféu Helena Ignez, criado este ano e que será entregue durante a Mostra a profissionais que tenham se destacado em qualquer área na realização de algum dos filmes em exibição.
Nesta edição, a Mostra de Cinema de Tiradentes homenageia as atrizes e realizadoras Leandra Leal e Helena Ignez, abrindo a mostra no dia 20, às 21 horas, com o longa-metragem Divinas Divas, de Leandra Leal.
No total, serão 18 mostras, confira a programação completa no site do evento.
Confira todos os longas-metragens com mulheres na direção:
Divinas Divas, de Leandra Leal (RJ)
Ralé, de Helena Ignez (SP)
Baronesa, de Juliana Antunes (MG)
Histórias que nosso cinema (não) contava, de Fernanda Pessoa (SP)
A destruição de Bernadet, de Claudia Priscilla e Pedro Marques (SP)
Homem-Peixe, de Clarisse Alvarenga (MG)
Modo de Produção, de Dea Ferraz (PE)
Martírio, de Vincent Carelli, com co-direção de Ernesto de Carvalho e Tita (Tatiana Soares de Almeida) (PE)
O Jabuti e a anta, de Eliza Capai (SP)
O que nos olha, de Ana Johann (PR)
Pitanga, de Beto Brant e Camila Pitanga (RJ)
Precisamos falar do assédio, de Paula Sacchetta (SP)
Sutis interferências, de Paula Gaitán (RJ)
A cidade onde envelheço, de Marília Rocha (MG)
Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé (SP)
Mulher do Pai, de Cristiane Oliveira (RS)
Confira todos os curtas-metragens com mulheres na direção:
Feminino, de Carolina Queiroz (MG)
Abigail, de Isabel Penoni e Valentina Homem (RJ)
Capital/Interior, de Danilo Dilettoso e Talita Araujo (SP)
Demônia – Melodrama em 3 atos, de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet (SP)
O mais barulhento silêncio, de Marccela Moreno (RJ)
Solon, de Clarissa Campolina (MG)
CEP 05300, de Adria Meira e Lygia Pereira (SP)
A fita, de Lucian Fernandes Bernardes e Thaíz Araújo (MG)
Bento, de Gabriela Albuquerque e Luisa Lanna (MG)
De quando em vez, de Jader Barreto Lima e Rafaella Pereira de Lima (MG)
Meninas de Ouro, de Carol Rooke (MG)
Vida Tirana, de Marlon de Paula, Priscila Natany e Flávia Frota (MG)
Deusa, de Bruna Callegari (SP)
Galeria Presidente, de Amanda Gutierrez Gomes (SP)
Não me prometa nada, de Eva Randolph (RJ)
A maldição tropical, de Luisa Marques e Darks Miranda (RJ)
Autopsia, de Mariana Barreiros (RJ)
Estado Itinerante, de Ana Carolina Soares (MG)
Ferroada, de Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho (SP)
Vando Vulgo Vedita, de Andreia Pires e Leonardo Mouramateus (CE)
A propósito de Willer (Regarding Claudio Willer), de Priscyla Bettim e Renato Coelho (SP)
Confidente, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes (RJ)
203, de Luana Cabral e Luciana GB (ES)
A água-viva não possui esqueleto, de Manoela Cezar (SP)
Diva, de Clara Bastos (SP)
Imagem no topo da matéria: Cena do filme Divinas Divas, de Leandra Leal.